PARECE SER MAIS DO QUE É

PARECE SER MAIS DO QUE É

Quem nunca encontrou aquele gestor ou líder, que aparentemente não tem produtividade útil, mas sempre se dá bem na carreira?

Bom, agora há dados oficiais: A Hult International Business School pesquisou 28 mil locais de trabalho no Reino Unido. Incluindo diferentes setores, como governo, saúde, logística entre outros.

A pesquisa encontrou um perfil profissional que demonstra estar sempre ocupado e engajado. Porém, não agregam nada de útil à produtividade de suas equipes.

Em alguns casos, a produtividade é até pior.

São os famosos marketeiros. Conseguem parecer produtivos, contanto vantagens, fazendo jogos corporativos.

Ou seja, conseguem se mostrar como competentes para seus superiores, mesmo com produtividades ruins.

Alguns até aqui podem achar que não há nada de mais se vender gato por lebre.

 

GATO POR LEBRE

 

Porém, a pesquisa revela que este comportamento prejudica a coesão e a produtividade das equipes.

E isso costuma refletir na produtividade e na geração de resultados dos projetos e serviços daquelas equipes.

Estes profissionais engajados e competentes costumam ser incentivados pelas próprias gerências sêniores.

Sem uma avaliação de desempenho objetiva, eles são promovidos e recompensados com bônus e outros benefícios.

O que agrava ainda mais o clima organizacional das empresas. Podendo gerar baixos níveis de confiança entre os colaboradores, desunião e falta de apoio mútuo.

Afinal, se este profissional é percebido como bom, a culpa costuma recair sobre seus colaborares.

Péssimo cenário para mercados cada vez mais competitivos, ágeis e inovadores.

Por isso a orientação por Objetivos e Resultados é fundamental para identificarmos estas disfunções.

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