E O QUE PODEMOS FAZER? – LIÇÃO #02

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O que fazer está mais claro agora. Mas e o que podemos fazer?

 

Se você ainda não viu, não deixe de ver a lição #1 aqui.

Até aqui já percebemos que a sabotagem não é uma estratégia de LONGO PRAZO para um agilista de carreira.

Na verdade, há um efeito cascata desastroso nesta abordagem. E não estou falando do WATERFALL ?

Aliás, sobre isso, temos um texto bem esclarecedor aqui.

Mas seguindo, a primeiro momento, você pode achar que se livrou do projeto PERPÉTUO.

Porém não devemos nos esquecer que todo projeto se apresenta em um contexto.

E neste contexto, há muitos outros profissionais envolvidos: Desenvolvedores, Analistas, Gerentes de Produtos/Serviços, Clientes/Usuários, Diretores, Executivos, etc…

 

Quando um projeto é sabotado, você consegue imaginar a cadeia de impactos gerada por uma ação individual?

 

Isso sem falar na falsa percepção de que o método utilizado não é eficaz.

Isso acaba por gerar uma falsa crença, podendo ser baseada em pelo menos um dos 3 esquemas:

 

  • De que a organização não está pronta para ser ágil.
  • De que o método não funciona para a empresa.
  • De que os colaboradores são incompetentes no atingimento de suas performances.

 

Com certeza um agilista que já tenha colocado a mão na massa já passou por alguma destas 3 questões.

Isso começa a gerar burburinhos nos corredores, não é?

A rádio peão começa a contar histórias e ameaças a mil.

O clima começa a ficar bem mais pesado. E então começamos a QUESTIONAR A NÓS MESMOS.

Estamos no caminho certo? Estamos sendo oprimidos ou omissos?

Posso seguir por essa linha por mais alguns parágrafos. Mas tenho certeza que a sua respiração já está mais curta neste momento.

Talvez sentindo as dores, ansiedade e culpas por ações como estas. ☹

Eu também passei por todos estes perrengues.

E de tanto levar na cabeça, comecei a perceber que há alguns segredos em cada processo ágil.

E quero te falar de 3 deles agora.

 

Então o que podemos fazer?

 

Há 3 estratégias que costumo utilizar para tratar e mitigar incidentes:

 

  1. Conversa:
    • Na base da conversa podemos mitigar alguns daqueles burburinhos entre nossos pares. Essa é uma abordagem mais leve.
  2. Mapeamento de desperdícios:
    • Aqui podemos utilizar uma estratégia mais visual e universal para a questão dos incidentes.
    • Sua vantagem está na utilização de uma linguagem mais universal para os times e gerência média.
    • Seria uma abordagem mais intermediária.
  3. Escalonamento de Problemas
    • Mas nem sempre usar a conversa ou a razão parece funcionar, não é mesmo?
    • Aqui utilizamos de estratégias negociais e interpessoais para levarmos os incidentes à um nível decisório mais alto.
    • Por haver questões mais sigilosas e delicadas, é uma das abordagens mais avançadas.
    • E deve sempre se levar em consideração aquela cadeia de impactos de uma mensagem MAL interpretada.

 

Todos elas têm a ver com a disciplina criada pela transparência da comunicação dos processos ágeis.

 

Mas claro, nem sempre nos fazemos claros em nossas comunicações.

Assim como o inverso é recíproco.

Nem sempre as intenções da área negocial são claras.

Tão pouco os impactos de sistemas legados são completamente compreendidos pelos times de desenvolvimento.

 

Para lidar com estas situações, elaboramos um ebook com as 3 ESTRATÉGIAS PARA MITIGAÇÃO DE RISCOS E INCIDENTES.

 

Para cada uma das estratégias que citamos acima, há:

 

  • Maneiras de abordamos os problemas gerados por incidentes.
  • Posturas de comunicação para os intervenientes do projeto.
  • Sistemas Representacionais apresentados pelos envolvidos no projeto.
  • Percepções a serem interpretadas pelos beneficiários dor projetos.
  • Influências de comportamentos gerados nos incidentes.
  • Meios de atuação para o trato de incidentes considerando os anseios do operacional e estratégico da organização.
  • Linguagens de comunicação entre o operativo e estratégico da empresa.

 

Durante o desenrolar de um projeto ágil, muitas habilidades interpessoais são necessárias.

 

A maneira de pensar, agir e decidir de um mindset negocial é bem diferente da maneira de agir, pensar e decidir de um mindset operacional.

A má notícia é que muita gente não percebeu e nem viu esta DIFERENÇA.

A boa notícia é que as habilidades necessárias para fazer a ponte entre estes dois mundos são treináveis.

E falamos sobre elas neste inédito EBOOK: 3 ESTRATÉGIAS DE MITIGAÇÃO DE RISCOS E INCIDENTES EM PROJETOS ÁGEIS.[/text_block]

Acesse o Plano de 3 Níveis Estratégicos para Mitigação de Riscos e Incidentes

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