O QUE NÃO TE FALAM SOBRE RISCOS DE UMA IMPLEMENTAÇÃO ÁGIL – LIÇÃO #01

[text_block style=”style_1.png” align=”left”]Muitas vezes, encontramos projetos em que há tantos RISCOS envolvidos, que eles nem representam mais INCERTEZAS.

Em projetos assim, é quase certo que os riscos se efetivarão, gerando incidentes.

Nestes projetos, talvez haja mais tickets de incidentes para tratar, do que funcionalidades ?

E isso acaba por impactar a moral de muita gente.

O pessoal de negócios nunca vê a hora destes incidentes serem resolvidos.

Bem compreensível, se considerarmos que incidentes CONSOMEM mais recursos do que os originalmente previstos.

Desenvolvedores ficam frustrados, já que o projeto acaba estacionado por muito tempo.

E pior, ainda podem ficar mal vistos, como se não compreendessem as gravidades implícitas. Ou como se não quisessem entender as reais necessidades e anseios dos clientes.

E o Patrocinador? Bom, esse eu nem preciso falar sobre….

E nos dias de hoje, a probabilidade de encontrarmos soluções para problemas como este não é muito remota.

E na verdade, a Agilidade se apresenta com algumas ferramentas para lidar com este cenário.

E há muita gente cantando os grandes feitos de soluções ágeis entre tavernas de muitos condados.

E realmente há muito fundamento por detrás de cada ferramenta e método ágil para lidar com estas incertezas.

 

PROJETO PERPÉTUO

 

Podemos dizer que 80% das causas que geram incidentes são originados por contextos culturais passados.

 

Eu te entendo, nem sempre estes incidentes são culpa sua. Ou nem de alguém em específico.

Muitas vezes estas são características de sistemas legados. Sem documentação. Sem Arquiteturas bem definidas. São verdadeiros Frankensteins.

As regras negociais também carecem de mais transparência.

Em outros cenários, há modelos de negócio que são frequentemente pivotados. E durante o reaproveitamento de códigos/módulos, perdem-se documentação e propósitos.

Ou ainda pela pressa, alteram algum código, ou modelo de dados, sem consultar a DEPENDÊNCIA entre sistemas.

Durante a implementação de uma melhoria por exemplo, podem estar retirando alguma característica fundamental para todo o sistema, sem se dar conta.

E aí, quando nos damos conta, estamos presos em um projeto que não termina nunca.

 

Parece um LOOP TEMPORAL…

 

Porém, desmotivados e presos no LOOP TEMPORAL dos incidentes que nunca acabam, há profissionais que deliberadamente tomam ações que se distanciam dos princípios ágeis.

E por consequência, se afastam cada vez mais dos propósitos dos projetos.

Para isso, esses profissionais criam gargalos e obstáculos na esperança de que o projeto morra.

O que eles não percebem em situações assim, é que estão sabotando a si mesmos.

Em muitas organizações, há um corporativismo presente que facilmente identifica comportamentos sabotadores.

E não muito raro, acabem fazendo julgamentos que excluem tais profissionais de novas oportunidades profissionais.

Resumindo, quem se QUEIMA de fato é o sabotador, e não o projeto.

 

O que não fazer já está claro! Mas o que se deve fazer?

 

É sobre isso que falaremos na próxima lição.

 

Até breve,[/text_block]

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